terça-feira, 9 de março de 2010

CAP IV BRENDÓN NEVER LOVED THIS CITY, UNTIL 14 MARCH 2010

É estranho saber que o Brendón, nunca actuou em nome próprio ou no seu projecto DCD com a Lisa, em Portugal. Que maravilhoso teria sido assistir a um espectáculo DCD, num palacete em Sintra, ou no anfiteatro de pedra no ISA, numa fábrica lisbonense ou armazém defunto do Ginjal, e talvez no T-club. 1a partes a cargo de Mafada Veiga !!

Vais gostar de Lisboa Brendón.

   

segunda-feira, 8 de março de 2010

CAPITULO III BÁMOS A LA PLAYA, BRENDON

O video-clip que a Lisa e o BRENDÓN  nos DCD, gostariam ter produzido e interpretado no início dos 80 :

Reparem na negritude da composição e  poética nuclear das letras, deve ser do tempo ainda antes do Spleen and Ideal...

BÁI A LA PLAY BRENDÓN,  case you  are ver e wait

quinta-feira, 4 de março de 2010

CAPITULO II ABARCA A VELHA


'' Os sonhos levam a mémoria, a navegar por brumas luminiscentes, o vinho também ''

Brendón :

The dreams take the memory, sailing into the luminescense mist, the wine also ''

como vêm, qualquer merda serve para fazer boas letras de uma música.

A BARCA VELHA, vai ser a 1a de uma rubrica em que qualquer dito popular tuga, se transforma na nova letra de uma nova canção do Brendón. Participa e escreve nois comentários para ser publicado

CAPITULO I ANUNCIA A SÃO



A primeira emoção, é aquela de que se enfrenta de olhos fechados.

Entre um mundo de sonho fluído, morno e ardor da primodial rajada de ar, o oxigénio da vida que nos consome.

Começamos por querer sobreviver, depois sentir, agir, experimentar, rejeitar, alentar, desejar, e quando a realidade se torna demasiado bruta, demasiado fugaz e inevitavel, cada gesto é  todo ele  responsabilidade e aí queremos viver de novo na ilusão.

 Embalado e transportado por serenas correntes amnióticas, as veias e artérias  desse céu-placenta são o rasto de estrelas. São aquilo que desejámos que sejam !!

Aqui no laboratório, somos  a matéria transmutável , pura de irresponsabilidade, pronta para assumir qualquer pecado, para eregir uma ode, uma nação, uma descendência futura...

Nascer, é aventurar nas emoções do antes-sonhado. Sonhar é desenhar no espírito um desejo que não se quer desvasnecido.

Brendan Perry, o ex-alquimista dos Dead Can Dance,  vem a Lisboa  dia 14  Março para um concerto que vai inaugurar uma tour europeia  em consenância coma ediçãpo de um novo albúm. Traz consigo os seus pergaminhos musicais, sintetizadores e a poesia dentro de uma arka mágica. 

A sua palavra poética são artérias-portais, para os desejos e as emoções  nos cenários reais e irreais de uma História.

Pela veia da música, trilhamos e procuramos esse estado de sinapse-REM em tempo real, sincronizando com a Fábula.

Bámos Bréndon, é uma ONG, de assistência ao cantor, que intenta que o artista britânico aprenda a falar espanhol e português com erros e a originar mal entendidos. 

Para que nunca mais se deixe de ouvir  num disco ao vivo, aquilo que  por exemplo fez uma catalã balofa estragar o registo esterofónico de um concerto DCD, gritando: Bámos Lisa.

Não tem mal nenhum isso, mas não mostrou as mamas nem fez um moche violento.

Com Brendón em Lisboa, esperemos que os Vitrais da Cidade se encham de imagens pecaminhosas, que as àrvores floresçam precocemente, que a fontes brotem moscatel, que as pedra da calçada tenha mimpregnada poesia em filigrana sangrenta, de uma batalha entre Anjos viciados em tremoços (  e estranhamente apenas nas cascas ) e jardineiros-cantoneiros que os confundem com pombos infectos.

 Que a cantora de  ' um vi um sapo ' , a Maria Armanda suba ao palco, por meio de biqueirada e mostre as mamas ao Brendón e diga

 BÁMOS BRENDÓN